
"A vontade de Deus nunca irá levá-lo onde a graça de Deus não irá protegê-lo.
Quando Deus tira algo do seu alcance ele não está lhe punindo, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor."
Queria tanto te dizer...
Dizer o quanto eu gosto de você
Dizer o quanto eu quero seu abraço
Dizer o quanto quero seu beijo
Dizer o quanto quero seu carinho
Mas vejo que não posso lhe dizer nada
E não posso gostar de nada em você
Não posso querer nada em você,
Não posso.
Gostaria de poder para mostrar...
O quanto quero você,
Do jeito que vier
Do jeito que quiser
Simplesmente você.
Somos como o sol e a lua:
Há uma distancia entre os dois, uma barreia
Apenas se encontram por alguns estantes,
De tempo em tempo,
Um encontro lindo,
Uma declaração de amor acompanhada por todos,
É um pequeno período,
Mas logo se afastam um do outro
Para mais um período de distância e solidão...
Mais um amor impossível.
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida...
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a 'dor-de-cotovelo'
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Um nome muito estranho para um blog que irá falar de diversos assuntos. Ao dar o nome a este Blog eu quis criar algo que fosse inusitado e ao mesmo tempo impactante. ENGOLINDO O VOMITO vem da vontade e necessidade que as pessoas tem de se expressar, de colocar suas opinioes e sentimentos para fora, nao os deixando a deriva. Evidentemente que muitos os fazem com amigos, pisicologos e ate mesmo através de postagens anonimas e indiretas em páginas da internet, blogs e diários, mas o que será explorado aqui é essa vontade inerente ao ser humano de se expressar diante das pessoas como um todo. Muitas vezes queremos nos expressar mediante tais situaçoes e não podemos, devido aos costumes da sociedade, ao modo superfulo do mundo em que vivemos, do modo como fomos criados, do meio em que vivemos
Rafael Lara